Da Redação | Prefeitura de Hortolândia
Sessão, com pipoca grátis, será nesta sexta-feira (05/08), às 19h30, na Escola de Artes Augusto Boal
Os cinéfilos estão em júbilo neste ano. Um dos melhores e mais aclamados filmes de todos os tempos, “O Poderoso Chefão” completa 50 anos. O longa-metragem é a atração da sessão desta sexta-feira (05/08), promovida pelo projeto Pontos MIS (Museu da Imagem e do Som) e a Prefeitura de Hortolândia. A sessão será, às 19h30, na Escola de Artes Augusto Boal, localizada na rua Casemiro de Abreu, s/nº, Jardim Amanda. A classificação indicativa é de 14 anos. A sessão terá outro atrativo: haverá pipoca grátis. A Prefeitura reforça que é obrigatório o uso de máscara durante a sessão.
“O Poderoso Chefão” é considerado uma das obras primas do cinema, e ao longos dos anos se tornou um marco histórico, cultural e estético. O filme é notável por vários aspectos. A começar pela atuação do astro Marlon Brando (foto), que capricha nos maneirismos para dar vida ao personagem Vito Corleone, patriarca da família de mafiosos.
O filme também revelou o ator Al Pacino, que interpreta Michael, o caçula de Vito. Assim como o filme, a trilha sonora, composta pelo italiano Nino Rota, também se tornou clássica. Por sua vez, o cineasta Francis Ford Coppola alcançou reconhecimento internacional com o filme, e com as continuações “O Poderoso Chefão II” e “O Poderoso Chefão III”.
O longa é baseado no romance de mesmo título do autor americano Mario Puzo. O elenco estelar conta ainda com Robert Duvall, James Caan, Diane Keaton e Talia Shire. “O Poderoso Chefão” concorreu a 10 Oscars, tendo vencido nas categorias Melhor Filme, Melhor Ator (para Marlon Brando) e Melhor Roteiro Adaptado (assinado por Coppola e Puzo).
O filme conta a história de Don Corleone, patriarca de uma família italiana mafiosa de Nova York. Ele apadrinha muitas pessoas, com as quais estabelece uma relação de troca de favores. Com a chegada das drogas, as famílias mafiosas começam uma guerra para disputar o negócio promissor. Vito se recusa a facilitar a entrada dos narcóticos na cidade e oferecer ajuda política e policial. Por causa disso, sua família começa a sofrer atentados para que mude de ideia. Nesse momento, entra em cena o caçula Michael Corleone, que estava na Marinha e foi condecorado por ato de heroísmo na 2ª Guerra Mundial. Michael acaba tendo que se envolver nos negócios da família para proteger seu pai e irmãos.